segunda-feira, 22 de agosto de 2016

ODE À MINHA MUSA








































Manuel Mar - Poemas

ODE À MINHA MUSA

À minha Musa quero dedicar,
Um soneto da sua inspiração,
Porque eu só a quero felicitar,
Com a minha alma e coração.

Serás minha amada querida,
Com o afecto da minha alma,
Só tu me dás alento na vida,
Porque a tua ajuda me salva.

Quando me falta inspiração,
Sinto a tua bela cooperação,
Faço os versos todos a correr.

Tu és tão linda como as flores,
E a rainha de todos os amores,
O teu amor não pode morrer.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 18/08/2016
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O INSTINTO HUMANO
































Manuel Mar - Poemas

O INSTINTO HUMANO

O instinto humano é transcendente,
O seu poder imaginativo é colossal,
Consegue ultrapassar o desconhecido,
E descobrir o que antes não sabia.
O instinto usa sempre a inteligência,
E serve de base a muita experiência,
Que de outra forma seria impossível,
O instinto é algo concreto e inamovível.
O instinto humano de sobrevivência,
O desejo sexual e de competição,
De agressão, de altruísmo.
A busca por conhecimento,
A nossa necessidade algo mais,
Que talvez tenha algo de divino.

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Torres Novas, 22/08/2016

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O INSTINTO HUMANO


A ÚLTIMA BALADA


O FADO TRISTE


domingo, 21 de agosto de 2016

A DECLARAÇÃO DE AMOR


A MINHA CABRITA


A VIDA MUDOU


DESPEDIDA DE CASADO


A CAMISINHA


PENSAMENTO VOADOR


sábado, 20 de agosto de 2016

A VOCAÇÃO


NOS TEUS BRAÇOS


A MEMÓRIA


O TEU PERFUME


A FALTA DE SORTE


AMOR PERDIDO


GRAÇAS A DEUS


O MEU ESQUECIMENTO


SONHOS DE PESADELO


sexta-feira, 19 de agosto de 2016

O MEU ESQUECIMENTO




























Manuel Mar - Poemas

O MEU ESQUECIMENTO

Embora ainda arroje o chinelo,
Vivo a derradeira fase da vida,
A memória já muito esquecida,
Perdi uma boa parte do cabelo.

No ensino estudei as disciplinas,
E de algumas não me lembrava,
Mas, nesse tempo já trabalhava,
E dançava muito com bailarinas.

E hoje procurei os meus diplomas,
Que guardei dentro das redomas
Como belas jóias muito preciosas.

Já não me lembrava, da filosofia,
Tirei quinze valores porque sabia,
Mas agora só faço versos e prosas.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 19/08/2016

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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

O DESASSOSSEGO INFAME




























Manuel Mar - Poemas

O DESASSOSSEGO INFAME!

O desassossego infame que me invade,
Que corrói toda a minha alma impura,
Que a deixa mais triste, mais insegura,
Sem sequer levar a vida com vontade.

Se foram esses meus erros irreflectidos,
Que me causaram a angustia de viver,
Já paguei por eles demais podem crer,
Porque foram totalmente ressarcidos.

Sinto o estranho receio e desconforto,
Nesse desassossego tudo parece torto,
Que nem para escrever tenho sossego.

Essa revolta que me faz muito infeliz,
Porque me desintegra desde a matriz,
Torna mais vacilante, todo o meu ego.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 18/08/2016

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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

O FLAGELO DO FOGO
























Relicário de Manuel Mar

O FLAGELO DO FOGO

A vida tão carenciada de encanto
Com tanta gente desempregada,
A viver insegura tão desgraçada,
Veio o fogo e houve mais pranto.

O fogo tão traiçoeiro e assassino,
Ateado por mão cruel e criminosa,
Deixou muita gente toda receosa,
Revoltada com seu triste destino.

O povo sofre tantas barbaridades,
Inseguranças e tais calamidades,
Só nos vale é haver almas santas.

As que salvaram ajudando a fugir,
Só com chão para comer e dormir,
E labutaram sempre até às tantas.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas,17/08/2016

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PARA TRIUNFAR DEPRESSA






























Manuel Mar - Poemas

PARA TRIUNFAR DEPRESSA
(Tópicos de Aleixo)

PARA TRIUNFAR DEPRESSA
Não é preciso andar a correr,
Mas é preciso tudo bem saber,
E ter muita lábia na conversa.

CALA CONTIGO O QUE VEJAS
Ser aquilo o que te interessa,
Se souberem o que tu desejas,
Vai-te sair mais cara a peça.

FINGE QUE NÃO TE INTERESSA
Se estiveres mesmo interessado,
Nunca mostres estar com pressa
Nem depois do negócio fechado.

AQUILO QUE MAIS DESEJAS
Diz que tens já a casa cheia,
E nunca saberão que estejas,
A defender teu pé-de-meia.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 17/08/2016

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