Manuel Mar - Poemas
TU! QUE TANTO PROMETESTE
(Tópicos de Aleixo)
TU! QUE TANTO PROMETESTE
Quando as vacas eram magras,
Agora que tanto enriqueceste,
Já não vês a miséria que pagas.
ENQUANTO NADA PODIAS
Tu prometias sempre tudo,
Agora que tens mais-valias,
Só vemos Braga pelo canudo.
HOJE QUE PODES – ESQUECESTE
De nos pagar como prometido,
A boa educação que recebeste,
Nunca te entrou bem no ouvido.
TUDO QUANTO PROMETIAS
Era apenas para nos enganar,
Mas do mal feito não te rias,
Cá ou lá tudo, terás de pagar.
Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016
Foto: Net
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