terça-feira, 16 de agosto de 2016

ILUSÃO DE ANTÓNIO DE JESUS BATALHA



ILUSÃO.

O que está a acontecer,

Neste mundo de ilusões,

Todo o homem quer o poder

Joga muito no euro milhões.


Para ter muita riqueza,

Gasta o pouco que ainda tem,

Acaba por ficar na pobreza,

Sozinho pobre sem ninguém.


Esta vida de ilusão,

Está a trair muita gente,

Até o que se diz Cristão,

No caso não é inocente.


Se no caso és rico ou pobre,
Lê na Bíblia o que Deus te dá,
Não cedas, sê Cristão Nobre,
Em tudo Deus proverá.

Por: António Jesus Batalha.

CASAR O DINHEIRO COM A POBREZA
























Manuel Mar - Poemas

16 – Casar o dinheiro com a pobreza
        Não é um grande casamento.

Casar o dinheiro com a pobreza,
Não é um grande casamento,
O dinheiro vive na riqueza,
A pobreza no sofrimento.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 16/08/2016

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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

EU NÃO SEI PORQUE RAZÃO






































Manuel Mar - Poemas

EU NÃO SEI PORQUE RAZÃO?
(Tópicos de Aleixo)

EU NÃO SEI PORQUE RAZÃO?
Já toda a gente reclama mais
Será talvez porque é a Nação
Que já cobra impostos imorais?

CERTOS HOMENS, A MEU VER,
Só gostam de mulheres bonitas!
Mas quem não souber escolher,
Passa a vida toda a fazer fitas!

QUANTO MAIS PEQUENOS SÃO
Os encargos para a casa manter,
Muito dinheiro decerto salvarão,
Melhor vida, todos poderão ter.

MAIORES QUEREM PARECER
As mulheres que saem à rua,
Vão de saltos altos a exceder
A altura que vemos da Lua.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 15/08/2016

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TU! QUE TANTO PROMETESTE










































Manuel Mar - Poemas

TU! QUE TANTO PROMETESTE
(Tópicos de Aleixo)

TU! QUE TANTO PROMETESTE
Quando as vacas eram magras,
Agora que tanto enriqueceste,
Já não vês a miséria que pagas.


ENQUANTO NADA PODIAS
Tu prometias sempre tudo,
Agora que tens mais-valias,
Só vemos Braga pelo canudo.

HOJE QUE PODES – ESQUECESTE
De nos pagar como prometido,
A boa educação que recebeste,
Nunca te entrou bem no ouvido.

TUDO QUANTO PROMETIAS
Era apenas para nos enganar,
Mas do mal feito não te rias,
Cá ou lá tudo, terás de pagar.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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TU! QUE TANTO PROMETESTE










































Manuel Mar - Poemas

TU! QUE TANTO PROMETESTE
(Tópicos de Aleixo)

TU! QUE TANTO PROMETESTE
Quando as vacas eram magras,
Agora que tanto enriqueceste,
Já não vês a miséria que pagas.


ENQUANTO NADA PODIAS
Tu prometias sempre tudo,
Agora que tens mais-valias,
Só vemos Braga pelo canudo.

HOJE QUE PODES – ESQUECESTE
De nos pagar como prometido,
A boa educação que recebeste,
Nunca te entrou bem no ouvido.

TUDO QUANTO PROMETIAS
Era apenas para nos enganar,
Mas do mal feito não te rias,
Cá ou lá tudo, terás de pagar.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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NÃO VÊS?































Manuel Mar - Poemas

NÃO VÊS?
(Tópicos de Aleixo)

NÃO VÊS? ONDE UM PARDAL POISA,
Há sempre lá espaço para mais;
Mas só salta que andar é coisa,
Que o pardal não fará jamais.

POISAM TODOS OS PARDAIS;
Onde houver comer e beber,
São os reis de todos os trigais,
Ai ninguém os consegue deter.

NÓS! SOMOS A MESMA COISA:
Quando nos oferecem de comer,
Aceitamos comer qualquer coisa,
Todos gostam muito de lamber!

ONDE UM VAI, VÃO OS DEMAIS…
Mas só se for para gozar e comer,
Trabalhar já ninguém quer mais,
Todos querem ter um bom viver.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 15/08/2016

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POEMA SINTÉTICO































Manuel Mar - Poemas

POEMA SINTÉTICO
(Tópicos de Aleixo)

CONTIGO EM CONTRADIÇÃO,
O que te digo é verdade,
Mas se queres ter razão,
Perdes a minha amizade.

PODE ESTAR UM GRANDE AMIGO,
A ajudar-me por toda a vida,
Mas se desconfia do que digo,
Fica a amizade toda perdida.

DUVIDA MAIS DOS QUE ESTÃO,
Sempre a teu jeito a falar,
Porque na primeira ocasião,
A perna, eles te vão passar.

SEMPRE DE ACORDO CONTIGO,
Só quem não é de confiar,
Tal simpatia é um perigo,
Nunca te deixes enganar.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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domingo, 14 de agosto de 2016

A CRUZ DA VIDA



























Manuel Mar - Poemas

A CRUZ DA VIDA

A cruz da vida é constante,
E só vence o forte e audaz,
Os problemas que ela traz,
Tornam-na traumatizante!

Caminhamos dia após dia,
Buscando apenas alegrias,
Para olvidar fatais arrelias,
Que fazem nossa rebeldia!

Quando cessam as alegrias,
Alguma coisa nos corre mal,
A falta de saúde é habitual,
Que nos faz perder uns dias!

Levamos nos ombros a cruz,
Que se carrega até à morte,
Mas, nos dias de mais sorte,
Já somos ajudados por Jesus!

Após percorrer mau caminho,
Encontramos melhor estrada,
Quando acaba a caminhada,
Celebramos com pão e vinho!

Os pais dão sua vez aos filhos,
E os filhos serão os novos pais,
Todos ultrapassam os cadilhos,
Mas dando sempre muitos ais!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO TEM VERGONHA


























Manuel Mar - Poemas

15 – Quem não tem vergonha
         Todo o mundo é seu.

Quem na mulher alheia se ponha
Um grande pecado cometeu…
Quem não tem vergonha
Todo o mundo é seu.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO SE SENTE

























Manuel Mar - Poemas

14 – Quem não se sente,
        Não é filho de boa gente.

O medo de muita gente
É ser lixada pelo parente,
Quem não se sente,
Não é filho de boa gente.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO QUER SER LOBO...











































Manuel Mar - Poemas

13 – Quem não quer ser lobo,
        Não lhe vista a pele.

Quem se arma em bobo…
Melhor que a si se zele!
Quem não quer ser lobo,
Não lhe vista a pele.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 14/08/2016

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OS FILHOS



































Manuel Mar - Poemas

11 – OS FILHOS

Quem tem filhos…
Tem seus cadilhos!
Quem os não tem…
Cadilhos lhes vêm!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 14/08/2016

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sábado, 13 de agosto de 2016

O MÉDICO E O CALCETEIRO
























Manuel Mar - Poemas

10 – O MÉDICO E O CALCETEIRO

São profissões que andam na berra,
Mas que de comum algo se destaca,
O calceteiro tapa os erros com terra,
Os do médico é a terra que os tapa.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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A POLÍTICA




























Manuel Mar - Poemas

9 – A POLÍTICA

Em tempos pensei ser político,
Mas desisti e no primeiro dia,
Porque de tudo eu era crítico,
Lá ninguém sabia o que dizia.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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A FIDELIDADE





























Manuel Mar - Poemas

8 – A FIDELIDADE

Quem jura para sempre fidelidade…
Terá de cumprir com o mandamento.
São normas sagradas do casamento,
Mas hoje perdeu essa espiritualidade.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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O CHEIRO DA ROSA







































Manuel Mar - Poemas

7 – O CHEIRO DA ROSA

Quando a rosa não dá cheiro…
É porque ela foi mal tratada…
Até parece um rapaz solteiro…
Por não ter ainda namorada!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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OS ALDRABÕES





























Manuel Mar - Poemas

6 – OS ALDRABÕES

Ninguém gosta de ser aldrabado…
Nem de conviver com os aldrabões…
O pior é o aldrabão engravatado…
Faz milhões roubando-nos tostões!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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ACREDITAR






























Manuel Mar.
Torres Novas, 13/08/2016
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O INCENDIÁRIO




























Manuel Mar - Poemas

4 – O INCENDIÁRIO

Se for um demente deve ser internado…
Se for descuidado deve pagar o prejuízo…
Se for vingança e maldade será condenado…
Não se pode brincar com o fogo, haja juízo!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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O POBRE E A DEMOCRACIA

































Manuel Mar - Poemas

3 – O POBRE E A DEMOCRACIA

Quando o pobre pede esmola…
Está falida a nossa democracia…
Mas para uns usarem cartola…
Ficam outros de barriga vazia!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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VIVER É AMAR
































Manuel Mar - Poemas

VIVER É AMAR

Viver é amar…
Amar é sofrer…
Sofrer é morrer…
Morrer é acabar!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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